Na tua mão direita, com a delicadeza própria das raivas moribundas, apertas entre os teus frágeis dedos, um vazio amargo e cruel, onde esperas que alguém deposite, a emoção de um desejo, que faça com que o teu olhar, feito de uma cor só, creia na inexistência de um fim.
Na tua mão direita, com a delicadeza própria das raivas moribundas, apertas entre os teus frágeis dedos, um vazio amargo e cruel, onde esperas que alguém deposite, a emoção de um desejo, que faça com que o teu olhar, feito de uma cor só, creia na inexistência de um fim.
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