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# 1807
“Tão inquieto por aí, procuravas o mundo. E afinal o mundo: dentro de ti.”
Texto: Isabel Bastos
Foto: Sílvia Bernardino
# 1801
“Tão inquieto por aí, procuravas o mundo. E afinal o mundo: dentro de ti.”
Texto: Isabel Bastos
Foto: Fernando Silva
# 1792
“Tão inquieto por aí, procuravas o mundo. E afinal o mundo: dentro de ti.”
Texto: Isabel Bastos
Foto: Selma Preciosa
# 177
“Lembras-te do dia em que nos matamos
Por não podermos conter no peito o terror da nossa morte?
Desde então usamos a vida como álibi.”
Texto: Isabel Bastos
Foto: Carla de Sousa
# 139
“Conhecer o mapa dos teus espasmos:
Pontos de dor. Pontos de regozijos. Uni-los.”
Texto: Isabel Bastos
Foto: Bruno Mourinha
# 086
“Lembrar-me-ei sempre de tuas mãos que levavam música ao azul do céu
silenciando as asas dos anjos.”
Texto: Isabel Bastos
Foto: Carla de Sousa
# 063
“Tão inquieto por aí, procuravas o mundo. E afinal o mundo: dentro de ti.”
Texto: Isabel Bastos
Foto: Maria João Alves
# 055
“Guardo na polpa de cada um dos meus dedos um segredo teu.
Recolho as mãos no peito da noite para não te revelar.”
Texto: Isabel Bastos
Foto: Maria João Faísca
# 037
“Dou corda ao relógio antigo onde ressoam as badaladas que todas as noites me resgatam de sonhos mentirosos.”
Texto: Isabel Bastos
Foto: Bruno Mourinha
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