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# 4705



Uma mão a agarrar o tempo, outra a agarrar a esperança. Assim é a vida.

One hand grasping time, the other grasping hope. Such is life.

Texto | Text: Paulo Kellerman
Fotografia | Photography: Narija Mada

# 4603



É demasiado ruído incessante que somos obrigados a escutar dia após dia, nesta loucura, nesta cidade submersa de uma imensa alucinação.

It's too much incessant noise that we are forced to listen to day after day, in this madness, in this submerged city of an immense hallucination.

Texto | Text: Joana Gonçalves
Fotografia | Photography: Narija Mada

# 4453



Foste um vendaval em mim. As brisas são para os fracos.

You were a windstorm in me. Breezes are for the weak.

Texto | Text: Rute Violante
Fotografia | Photography: Narija Mada

# 4291



Reparo no contorno dos prédios, são linhas ininterruptas, perfeitas. Como nos ensinam a levar a vida.

I notice the outline of the buildings, they are perfect and uninterrupted lines. Exacly how we are taught to go through life.

Texto | Text: Andreia Mateus
Fotografia | Photography: Narija Mada

# 4226




Se todos os dias me empurrares para longe, num deles vou sem volta. Hoje fui.

If everyday you push me away, one of them I’ll go without return. Today I went.

Texto | Text: Sandra Francisco
Fotografia | Photography: Narija Mada

# 4156



Vestimos as horas de vida.

We dress the hours of life.

Texto | Text: Maria Ervilha
Fotografia | Photography: Narija Mada

# 4101




O vazio é como um céu branco. Lavei a minha mente enquanto imaginava a chuva de um céu branco. Esforças-te pela liberdade? O "eu" torna-se então vazio. Nada. A indeterminação de alguma coisa. Quando encontrares o significado do que és e do que não és, conhecerás a liberdade. Os pássaros brancos voaram para o céu.

Emptiness is like a white sky. I washed my mind imagining the rain of a white sky. Do you strive for freedom? "I" then becomes emptiness. Nothingness. The indeterminacy of something. When you find the meaning of what you are and are not, you will know freedom. The white birds flew to the sky.

Praznina je kao belo nebo.Oprala sam misli zamišljajući kišu belog neba.Da li težiš slobodi? “Ja” tada postaje praznina.Ništa.Neodredljivost nečega.Kada budeš pronašla smisao onoga što jesi i nisi, spoznaćeš slobodu. Bele ptice su odletele ka nebu.

Texto | Text: Jelena Stankovic
Fotografia | Photography: Narija Mada

# 4036




Gosto de ouvir o bater do teu coração.
Tem sempre o mesmo ritmo.
O bater do meu coração é mais inconstante.

I like to hear your heartbeat.
It always has the same rhythm.
My heartbeat is more inconstant.

Texto | Text: Cátia Ribeiro
Fotografia | Photography: Narija Mada

# 3923



A luz mais intensa pertence ao sol e aos que ousam.

The brighter light belongs to the sun and to those who dare.

Texto | Text; Andreia Azevedo Moreira
Fotografia | Photography: Narija Mada

# 3870



São tantos os gestos de amor que só entendemos mais tarde. Assim tão tarde...

There are so many gestures of love that we only understand later. So late...

Texto | Text: Nuno Pinto Bastos
Fotografia | Photography: Narija Mada

# 3765



Fragmentamos a cada instante que vivemos.

[We fragment every moment we live.]

Texto | Text: Catarina Vale
Fotografia | Photography: Narija Mada

# 3671



Tempo é uma invenção dos homens que não creem na imortalidade.

[Time is an invention of the men who do not believe in immortality.]

Texto | Text: Joana M. Lopes
Fotografia | Photo: Narija Mada

# 3632




O tempo cai suavemente sobre nós. E por vezes, parece que conseguimos segurá-lo entre os dedos.

[Time falls gently on us. And sometimes it feels like we can hold it between our fingers.]

Texto | Text: Paulo Kellerman
Fotografia | Photo: Narija Mada

# 3599



Alguns dos mais profundos sonhos são palavras desconhecidas.

[Some of the deepest dreams are unknown words.]

Texto | Text: Cristina Vicente
Fotografia | Photo: Narija Mada

# 3553



Guardo certas coisas para não viver.

[I keep certain things not to live.]

Texto | Text: Elsa Margarida Rodrigues
Fotografia | Photo: Narija Mada

# 3533



Um dia cortei as cordas, soltei amarras e parti. Nunca mais voltei. Ainda que ninguém saiba que fui.

[One day I cut the ropes, loosened the bonds and left. I never came back. Even if no one knows I went.]

Texto | Text: Inês Henriques
Fotografia | Photo: Narija Mada