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# 4603



É demasiado ruído incessante que somos obrigados a escutar dia após dia, nesta loucura, nesta cidade submersa de uma imensa alucinação.

It's too much incessant noise that we are forced to listen to day after day, in this madness, in this submerged city of an immense hallucination.

Texto | Text: Joana Gonçalves
Fotografia | Photography: Narija Mada

# 4586



É demasiado ruído incessante que somos obrigados a escutar dia após dia, nesta loucura, nesta cidade submersa de uma imensa alucinação.

It's too much incessant noise that we are forced to listen to day after day, in this madness, in this submerged city of an immense hallucination.

Texto | Text: Joana Gonçalves
Fotografia | Photography: Kate Hrynko

# 4457



É demasiado ruído incessante que somos obrigados a escutar dia após dia, nesta loucura, nesta cidade submersa de uma imensa alucinação.

It's too much incessant noise that we are forced to listen to day after day, in this madness, in this submerged city of an immense hallucination.

Texto | Text: Joana Gonçalves
Fotografia | Photography: Sverre Følstad

# 4139



O silêncio teimava em fazer-me companhia, na maioria das horas, e eu escutava-o.

The silence kept me company most of the time, and I listened to it.

Texto | Text: Joana Gonçalves
Fotografia | Photography: Catherine Ward

# 3922



O silêncio teimava em fazer-me companhia, na maioria das horas, e eu escutava-o.

The silence kept me company most of the time, and I listened to it.

Texto | Text: Joana Gonçalves
Fotografia | Photography: Stéphanie Jimenez

# 3068



Pela terra conquistada, jazem aqueles que outrora sucumbiram de ansiedade para que hoje, descansados, possamos tomar um café numa praça qualquer. Nesta tão deliciosa terra habitam aqueles que parecem ser uns dos novos (re)conquistadores do futuro. E vão pela tarde redescobrir o tempo, e guardar as ansiedades...

Texto e foto: Joana Gonçalves

# 3017




Vou soprar para o vento me ouvir, gritar para o silêncio me escutar. Vou ficar paciente porque essa é a minha forma de ser!

Texto: Joana Gonçalves
Foto: Célia Góis

# 3007



Sucumbimos a chamadas de atenção, fugimos ou desesperadamente escondemo-nos. Conseguimos ou não? Por um tempo conseguimos, por um tempo sossegamos, por um tempo deixamos de querer fugir.

Texto: Joana Gonçalves
Foto: Raquel Ferreira Coimbra

# 3003



Vou soprar para o vento me ouvir, gritar para o silêncio me escutar. Vou ficar paciente porque essa é a minha forma de ser!

Texto: Joana Gonçalves
Foto: Ana Marques

# 2980

 




Soprando rajadas fortes e intensas de pensamentos. Ofuscando o olhar com belezas imensas, pré concebidas, um tanto excêntricas, incapacitando a audição com demasiado ruídos ensurdecedores, parei no tempo. Incapacitei-me à vida, sem viver. Reescrevi uma história sem saber escrever, enumerei os dias longos, as manhãs mais compridas e todas as tardes de pôr do sol, sem saber contar. Dialoguei com estranhos, sem vez alguma ter conhecido a linguagem deles. E como se no vazio eu tivesse estado, simplesmente adormecida, um sopro de pensamento mudou de novo o meu rumo, o rumo da minha mente.

Texto: Joana Gonçalves
Fotos: Ana Gilbert

# 2976




Encontramos pessoas que dão cor à nossa folha e ela vai levada pelo vento durante um certo tempo. Passeia pelas curvas redondas do corpo do vento, atravessa as ruas estreitas dos fios de cabe de cada árvore, envolve-se com todos aqueles que não são amigos da solidão.

Texto: Joana Gonçalves
Foto: Maria Augusta

# 2963



Sucumbimos a chamadas de atenção, fugimos ou desesperadamente escondemo-nos. Conseguimos ou não? Por um tempo conseguimos, por um tempo sossegamos, por um tempo deixamos de querer fugir.

Texto: Joana Gonçalves
Foto: Raquel Ferreira Coimbra

# 2941



Soprei em silêncio apenas palavras, que minuciosamente foram construindo frases. Frases mais bonitas, outras sem encanto. Outras, apenas frases. O silêncio teimava em fazer-me companhia, na maioria das horas, e eu escutava-o.

Texto: Joana Gonçalves
Foto: Cristina Vicente

# 2934




Vou soprar para o vento me ouvir, gritar para o silêncio me escutar. Vou ficar paciente porque essa é a minha forma de ser!

Texto: Joana Gonçalves
Foto: Ana Isa