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# 3337



Confiamos profundamente, até ao instante que a única verdade nos obriga a respirar.

Texto: Catarina Vale
Fotografia: Ana Isa

# 3329



E as folhas dançam
Num bailado que provoca um sussurro
Inconfundível.

Texto: Paulo Kellerman
Fotografia: Ana Isa

# 3236




Teoria da relatividade para a dor: sempre que possível, sofrer à velocidade da luz.

Texto: Joana M. Lopes
Foto: Ana Isa

# 3203




Como se respira o mesmo ar e não se cria a mesma memória?

Texto: Catarina Vale
Foto: Ana Isa

# 3147




O tempo que dura um abraço é o espaço que cria a intimidade.

Texto: Ana Miguel Socorro
Foto: Ana Isa

# 3097



sentir-te em palavras da luz
que acariciam
como olhos demorados na pele

Texto: Isabel Pires
Foto: Ana Isa

# 3051




Não conseguia decifrar em que pensava, o que sentia, a vontade que lhe subia ao peito e faria mover as mãos.

Texto: Andreia Azevedo Moreira
Foto: Ana Isa

# 3026



Entre as metáforas da vida e as mentiras das palavras, o que sobra?

Texto: Cristina Vicente
Foto: Ana Isa

# 2986




[textura]

a solidão devolvia-lhe a si mesma
e pela primeira vez
sentia a aspereza de seus vazios

Texto: Dulci Dantas
Foto: Ana Isa

# 2953

 

O amor é a salvação, a salvação é a vontade, a vontade é a chama no âmago dos Homens.

Texto: Joana M. Lopes
Foto: Ana Isa

# 2934




Vou soprar para o vento me ouvir, gritar para o silêncio me escutar. Vou ficar paciente porque essa é a minha forma de ser!

Texto: Joana Gonçalves
Foto: Ana Isa

# 2920




Procuro-te, como a um sopro de luz, no negrume dos dias iguais.

Texto: Liliana Silva
Foto: Ana Isa

# 2891



Hoje sonhei que me tocavas. Os teus dedos, num vagaroso afogueamento, repassavam as inúmeras imperfeições da minha pele.
E fundia-me em ti, como se disso dependesse a vida.

Texto: Liliana Silva
Foto: Ana Isa

# 2883



E pergunto-me: como seria o meu choro, se conseguisse chorar?

Texto: Paulo Kellerman
Foto: Ana Isa

# 2866




Hoje caminhei por entre os teus pés sem que os pisasse. Não deste por mim. Respirei-te no mesmo compasso que faz dos dias noites. Não me sentiste. Fiz-me escura na brancura da tua pele, quando se encheu de luz. Persegui-te. Tentei libertar-me de ti. Não permitiste, continuaste a encher-te de luz, mesmo na podridão do dia acabado, no artificial do teu leito. Fixei-me sobre as palavras que lias, murmurei-as contigo, sem que me ouvisses. Fiz-te cansar sobre o desvanecer das horas e finalmente apagaste a luz. E finalmente fui.

Texto: Elisabete Neves
Foto: Ana Isa

# 2849



E se de repente, no agora, percebes que a tua projeção do futuro foi algo que idealizaste no pretérito?

Texto: Clara Ribeiro
Foto: Ana Isa

# 2839



Deixem de contar as palavras, agora transbordam do coração.

Texto: Catarina Vale
Foto: Ana Isa