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# 440



"A paz derrubou a guerra que trazia dentro de si."

Texto: Tânia Magalhães
Foto: Rosa Paixão

# 406



"Os dedos firmes e grossos penetram a densidade das ondas do seu cabelo, massajam-lhe o couro cabeludo e tocam-lhe o coração."

Texto: Tânia Magalhães
Foto: Rosa Paixão

# 380



"Os seus movimentos atingem a fluidez de uma pena que paira na sua própria força gravitacional."

Texto: Tânia Magalhães
Foto: Teresa Marques dos Santos

# 328



"Essa paz na alma que lhe põe todas as células a sorrir."

Texto: Tânia Magalhães
Foto: Bruno Mourinha

# 297



"És uma terra dura, árida, pobre. Tens muito pouca matéria para dar. És uma terra de tímidos sorrisos, de fé inocente, de crenças espirituais. Tens muita doçura para dar."

Texto: Tânia Magalhães
Foto: Mónica Brandão

# 293



"Cheira-lhe a chá de cidreira, a aletria com quadrados de canela e a trança feita em massa de brioche, com creme de pasteleiro no meio e amendoim às lascas. Ouve o barulho das vozes, que se sobrepõem umas às outras e se misturam com as gargalhadas daqueles que continuam a apoiar o Benfica em oposição aos que defendem o Porto. Estavam juntos, todos tradicionalmente juntos como se unem as famílias."

Texto: Tânia Magalhães
Foto: Bruno Mourinha

# 269



"Marcamos encontro no silêncio. Agora é lá que nos encontramos."

Texto: Tânia Magalhães
Foto: Bárbara Moreira

# 239



"Tem nos sentidos as cores da vida: o olhar castanho como os plátanos no fim do outono, o olfato verde da erva fresca molhado pelo orvalho, o paladar carmim cereja, o tato rosa de pétalas torneadas e a audição em tons de azul de um mar que reflete o céu."

Texto: Tânia Magalhães
Ilustração: Leonor Lourenço
Foto: Rosa Paixão

# 195



"Os alfaiates que patinavam na água eram espetadores do concerto dado pelas pedras do leito."

Texto: Tânia Magalhães
Foto: Bruno Mourinha

# 183



"Para além do sonho está o que se desconhece, o que nem a imaginação projetou e a vida decifrou nas suas infinitas possibilidades."

Texto: Tânia Magalhães
Foto: Cláudia Andrade

# 157



“Deixei-me ir em marcha lenta, na via rápida, só para seguir a carrinha de caixa aberta que transportava os bambus. Fiz da imagem uma fotografia mental e escolhi ser o momento de repouso do meu dia.”

Texto: Tânia Magalhães
Foto: Carla de Sousa