"Os travões do autocarro projetam a multidão e ninguém repara no homem magro de rosto macilento que cai desamparado no chão metálico e sujo do autocarro, se levanta devagar e sacode o fato, nem na quase lágrima que quase aflora o olhar fundo e triste, uma lágrima pela perda da quase inconsciência e do quase silêncio que parecia quase chegar."
Texto: Elsa Margarida Rodrigues
Foto: Inês Sarzedas
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