"Era, pois, um dia bonito. Uma manhã de Primavera, daquelas em que o azul do céu nos parece magnético e hipnotizante, à distância de um toque: se fecharmos os olhos e estendermos muito a mão talvez não consigamos tocar-lhe mas quase acreditamos que poderemos, pelo menos, senti-lo."
Texto: Paulo Kellerman
Foto: Sílvia Bernardino
Sem comentários:
Enviar um comentário