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"O avô dizia-lhe com frequência para nunca desistir dos sonhos. Mas que sonhos podia ter naquela realidade em que estavam todos prisioneiros do presente, do tempo, do momento. Em que não havia nem passado nem futuro. Nem história. Nem sequer histórias. Só encontros e desencontros, passagens e paragens."

Texto: Elsa Margarida Rodrigues
Foto: Teresa Marques dos Santos

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