“Por vezes, recostava-se a uma árvore, fixava os olhos no céu e via as nuvens desfilarem perante si. Apreciava a forma como deslizavam sob o céu azul, metamorfoseando-se com paciente lentidão, desaparecendo na distância e renascendo pouco depois. E pensava: como o tempo passa devagar.”
Texto: Paulo Kellerman
Foto: Sílvia Bernardino
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