“Como são semelhantes pessoas e casas, num dia albergam sonhos e futuro e desafiam vendavais e no outro ficam vazias, reduzidas a um esqueleto inútil, e já ninguém sabe quando apareceram as primeiras fendas nem quando o futuro sonhado começou a esboroar-se.”
Texto: Gisela Estrada
Foto: Maria João Alves
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