# 4679
Disseram-me no outro dia que para perdoar quem amavam precisavam de tocar. De ver. De sentir. Não posso aceitar que o Amor, por ser invisível, deixe de existir. É exatamente por ser invisível que se torna gigante, sem pesar. E vive dentro de nós, a transbordar, sem nos doer. E, por isso, se torna subtilmente visível. Este Amor transparente.
Someone told me the other day that in order to forgive the one they loved, they needed to touch. To see. To feel. I can't accept that Love, because it's invisible, ceases to exist. It's precisely because it's invisible that it becomes giant, weightless. And it lives inside us, overflowing, without hurting us. And so it becomes subtly visible. This transparent Love.
Texto | Text: Maria João Faísca
Fotogvrafia | Photography: Mariana Costa
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