És sempre a madrugada apolínea e sem sono que resgata uma ternura tão jazzy como a doçura desse teu narizinho pérola. Sorris-me no corpo todo. Desadormeces-me como se estas noites pudessem não ter fim.
Texto: José Alberto Vasco
Foto: Ana Leiria
Texto: José Alberto Vasco
Foto: Ana Leiria
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