"Há muito que se sabia, o crime tinha sido à mesa de jantar. A arma nunca se encontrou apesar de quase se ter a certeza pelo formato da ferida infligida no cadáver. Ainda hoje e passados tantos anos se notam vestígios. O museu tinha recolhido todos os pertences da vítima, até um velho faqueiro comprado na última viagem de negócios. "
Texto: Jorge Gomes Pereira
Foto: Ana Moderno
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