# 1922

 



"Tive hoje a significativa felicidade de pela segunda vez ver Kant
rir-se. Depois da Filosofia, foi a vez da Poesia. Inspirada poesia,
transformada em inspiradora reflexão. Desordem profunda na Dialética
Transcendental. Poesia no universo da Crítica da Razão Pura. Entropia.
O estádio estético de Kierkgaard poderia ser o final feliz desta
história. Quis a História que assim não fosse."

Texto: José Alberto Vasco
Fotos: Cristina Vicente

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