"Lembro-me de abrir muito bem os olhos e sentir o espírito de um estranho fogo, que ia sempre criando novos momentos importantes e gerando as maçãs proibidas que nos alimentavam aquela existência de vampiros e feiticeiras, disseminando ainda mais o brilho fabuloso das nossas pinceladas no verde bastante vivo daquelas montanhas, em que o verde da paisagem se carregara de uma tonalidade tão impossível como tudo o que dali se poderia esperar.
Texto: José Alberto Vasco
Foto: Vilma Serrano
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