Falo com as minhas plantas como se falasse contigo. Sei que vais aparecer no desabrochar da mais bela flor ou no nascimento da folha mais delicada. Talvez porque me ensinaste a procurar a beleza nas coisas mais simples.
Quantas vezes paramos para observar a serenidade de uma flor a abrir, de uma folha a desenrolar? Quantas vezes nos permitimos desacelerar na celeridade dos dias?
Quantas vezes vimos o outro na sua forma mais pura, mais inocente?
E será que deixamos que o outro nos veja dessa forma?
Texto: Liliana Silva
Foto: Ana Leiria
Quantas vezes paramos para observar a serenidade de uma flor a abrir, de uma folha a desenrolar? Quantas vezes nos permitimos desacelerar na celeridade dos dias?
Quantas vezes vimos o outro na sua forma mais pura, mais inocente?
E será que deixamos que o outro nos veja dessa forma?
Texto: Liliana Silva
Foto: Ana Leiria
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