As mareadas mastigavam o meu corpo e, impotente, percebi qual espectador que os meus impulsos eram como aquela energia. Debatendo-me cansar-me-ia, apenas. Havia que os aceitar. Permiti-los. Sê-los. Algum propósito emergiria do remoinho.
Texto: Andreia Azevedo Moreira
Foto: Teresa Marques dos Santos
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