Encontro um sinal, por acaso, no meu corpo. Nunca antes, o houvera visto. Não é pequeno nem grande. Não é vermelho nem castanho. Não lhe consigo apreender a cor, mas isso não interessa. O que basta é saber que faz parte do universo de sinais e signos que nos habitam sem pedir autorização. Mas há uns que não são queridos e metem respetinho... E o respeitinho, dizem, é muito bonito....
Texto: Vítor Vieira
Foto: Raquel Ferreira Coimbra

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