fotografar palavras
[transformar palavra em fotografia | to turn word into photography]
# 5390
›
Os dias são feitos de reflexos, sonhos, cardumes de vozes e do pó que sacudo. The days are made up of reflections, dreams, shoals of voices...
# 5389
›
O corpo é a tua primeira conversa. The body is your first conversation. Texto | Text: Ana Miguel Socorro Fotografia | Photography: Fabiana ...
# 5388
›
Enquanto não encontro a imperfeição certa para te dizer o que só a música pode, brinco às escondidas com outras artes, esse engodo para pre...
# 5387
›
Se não nos permitirmos sonhar, como se vive o amor? If we don't allow ourselves to dream, how can we live love? Texto | Text: Catarina ...
# 5386
›
É este o caminho? É este o caminho. Sempre que fizeres a pergunta, dá mais um passo. Is this the way? This is the way. Every time you ask th...
# 5385
›
Já paraste para observar com deslumbramento a improbabilidade da nossa existência? Have you ever stopped to marvel at the improbability of ...
# 5384
›
Há um frio no ar; chama por mim, o sussurro do outono, puxando-me para o passado mais uma vez. There is a chill in the air; it calls to me,...
# 5383
›
Gestos do dentro Há gestos que não saem do silêncio. Respiram no dentro, onde o corpo é silêncio. A mão pousa no ombro. Não reflete, não fo...
# 5382
›
Os dias são feitos de reflexos, sonhos, cardumes de vozes e do pó que sacudo. The days are made up of reflections, dreams, shoals of voices...
# 5381
›
Dedos ásperos e severos quando pressionam as cordas de aço, produzem a melodia que te faz sonhar Rough, severe fingers when they press the ...
1 comentário:
# 5380
›
certas memórias existem apenas no corpo. some memories exist only in the body. Texto | Text: Ana Gilbert Fotografia | Photography: Lau Pére...
# 5379
›
O passado não é um prólogo; confiar no presente é sempre um novo capítulo. The past is not a prologue; trusting in the present is always a ...
# 5378
›
A cada instante, a eternidade... At every moment, eternity... Texto | Text: Catarina Vale Fotografia | Photography: Eva Desmaris
# 5377
›
deixei palavras por dizer. talvez seja demasiado tarde para me iludir nos versos, ouvir-me sem neles reconhecer a minha voz. deixo palavras...
# 5376
›
Lar Reconheci-te no instante em que te encontrei — o teu sorriso, rebeldia talhada em alegria contida, as conversas que murmuravas às folha...
# 5375
›
Over and over and over again now Almas gémeas, perenes, almas penadas, Assim seguem os amantes diante a evidência da sua disruptiva vivênci...
# 5374
›
O meu coração também é dos que ficam pelo caminho. E sigo, de vazio ao largo, a tentar entender a lei das coisas. My heart is also one of t...
# 5373
›
Alquimia Frágil Riscando da ideia a metade se cumpre a sua vontade. A metade cobarde, a metade com medo da saudade. Rasga a sombra, alivia ...
# 5372
›
Lar Reconheci-te no instante em que te encontrei — o teu sorriso, rebeldia talhada em alegria contida, as conversas que murmuravas às folha...
# 5371
›
A contração do coração, em registo clitoriano. The contraction of the heart, in clitoral register. Texto | Text: Cristiana Ribeiro Fotografi...
# 5370
›
Lavo a minha alma do reflexo que em ti não vejo. I wash my soul of the reflection I do not see in you. Texto | Text: Rui Santos Fotografia ...
# 5369
›
Eis-me, aquela que amavas, diariamente enlutada, a girar incessante no redemoinho da saudade. A pior morte é esta, a que ainda respira mas ...
# 5368
›
Preciso de estar sozinha. A cuidar de ser eu... I need to be alone. To take care of being me... Texto | Text: Cátia Ribeiro Fotografia | Ph...
# 5367
›
agrada-me sobremaneira a poesia mentira espelho do mundo it pleases me the most the poetry lying world mirror Texto | Text: José Manuel Fot...
# 5366
›
O nosso tempo é de abraços e ampulhetas de areia movediça. De amor barulhento e luar esquivo. Nos outros dias caem-me beijos para o chão. O...
# 5365
›
Limpo Claro mais claro do que a espuma do mar nos poemas É apenas o buraco de silêncio que fica depois do mar penetrar terra lisa, De se qu...
# 5364
›
Gravamos na alma o que mais nos marca a pele, transmutando a felicidade em intensa melancolia. Talvez sejamos fábricas de memórias. Olhamos,...
# 5363
›
mimos às vezes o amor aproveita-se das ausências veste-se de filamentos de nós e invade os dias que nascem iguais para os tornar extraordiná...
1 comentário:
# 5362
›
Onde me abrigo das memórias que se recusam a extinguir? Where can I take shelter from the memories that resist to extinguish? Texto | Text: ...
# 5361
›
Morno e Pleno Gosto da fase em que os dias encurtam. O verão pulsa na pele. Primeiras chuvas deslizam pelos ombros. O corpo cede. Sente. A ...
# 5360
›
O corpo é a tua primeira conversa. The body is your first conversation. Texto | Text: Ana Miguel Socorro Fotografia | Photography: Carolina...
# 5359
›
O tempo é apenas uma sequência de acasos. A eternidade é apenas uma sequência de acasos. A existência é apenas uma sequência de acasos. Tu ...
# 5358
›
Lavo a minha alma do reflexo que em ti não vejo. I wash my soul of the reflection I do not see in you. Texto | Text: Rui Santos Fotografia |...
# 5357
›
Ver-te chegar foi como ver-te partir. Seeing you arrive was like seeing you leave. Texto | Text: Cristiana Ribeiro Fotografia | Photography...
# 5356
›
As luzes da cidade começam a acender-se: uma a uma, vão-se iluminando: como eu. The city lights begin to come on: one by one, they light up...
# 5355
›
O tempo desliza devagar pelo corpo. Agarra-se à pele. Quer ficar. Time slips slowly through the body. It holds on to the skin. It wants to ...
# 5354
›
Morno e Pleno Gosto da fase em que os dias encurtam. O verão pulsa na pele. Primeiras chuvas deslizam pelos ombros. O corpo cede. Sente. A ...
# 5353
›
estava tão ausente que não se acercava do dia. qual é a tua janela, perguntavam-lhe. sem mexer o olhar apontava o infinito. qual é? a fecha...
# 5352
›
E se fossem os sentimentos a escolherem as pessoas, tal como as pessoas escolhem as casas onde querem viver? E se as pessoas fossem, afinal,...
# 5351
›
Por quanto tempo consigo suspender os meus sonhos? For how long can I bear to suspend my dreams? Texto | Text: Ana Gilbert Fotografia | Pho...
# 5350
›
Deus construiu o mundo com banalidades. Delas, fez-se o extraordinário. God built the world with banalities. From them, the extraordinary w...
# 5349
›
Geometria No murmúrio das folhas que recusam cair, elevam-se as sombras reconhecendo o seu lugar. Inventamo-nos numa geometria de impossíve...
1 comentário:
# 5348
›
E por vezes No espaço circunscrito do meu jardim Olho para o céu E finjo ouvir o mar Para ser mais suportável o dia And sometimes In the co...
1 comentário:
# 5347
›
Alpinista Os meus olhos como pernas bambas penduradas nas turbinas eólicas das palavras a caçar peixes pela garganta do mundo Todos os meus...
# 5346
›
Geometria No murmúrio das folhas que recusam cair, elevam-se as sombras reconhecendo o seu lugar. Inventamo-nos numa geometria de impossíve...
# 5345
›
O nosso tempo é de abraços e ampulhetas de areia movediça. De amor barulhento e luar esquivo. Nos outros dias caem-me beijos para o chão. O...
# 5344
›
É na distância que criamos a proximidade. It is in the distance that we create closeness. Texto | Text: Ana Miguel Socorro Fotografia | Pho...
# 5343
›
Apago dos versos o verbo amar, o nome amor, e a variante, amante. E pouco resta além do frio de existir na treva. Agora a escrita é um apag...
# 5342
›
Preciso de estar sozinha. A cuidar de ser eu... I need to be alone. To take care of being me... Texto | Text: Cátia Ribeiro Fotografia | Pho...
›
Página inicial
Ver a versão da Web