fotografar palavras
(transformar palavra em fotografia)
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Me toca de vagar pela pele toda e com a retina, num tocar ser e ver em livre delimites de poder… Texto: Samantha Buglione Fotografia: Diana ...
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És um museu de indecências. Texto: Ana Miguel Socorro Fotografia: Ana Moderno
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O desejo nos adivinha Texto: Samantha Buglione Fotografia: Vanda Cristina
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A tua história persegue as pegadas da minha vida. Texto: Maria João Rocha Fotografia: Sílvia Bernardino
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Só serei feliz se souber que, mesmo nos medos, consigo escolher a luz e não a cinza. Texto: Rita Rosa Fotografia: Francisco Válga
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E as folhas dançam Num bailado que provoca um sussurro Inconfundível. Texto: Paulo Kellerman Fotografia: Ana Isa
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Quantos segundos haverá numa vida? Texto: Paulo Kellerman Fotografia: Sílvia Bernardino
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Não deixarei que o medo me invada. Não deixarei que o medo me invada. Não deixarei que o medo me invada. Repeti até ficar com o céu da boca...
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Há no silêncio a nostalgia de um tempo que passa [quase que se desperdiça]. Texto: Nuno Pinto Bastos Fotografia: Maria Augusta
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Dentro de mim permanece a minha liberdade, Intensa e caótica. Em ebulição permanente, À espera de uma janela. Texto: Paulo Kellerman Fotogra...
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Que língua é essa que o teu corpo me fala? Texto: Liliana Silva Fotografia: Selma Preciosa
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Despertas na cama do dia que amanhece, ao lado do calor de possibilidades infinitas. Abres a janela e abraças o céu como tela rasgada de lu...
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Os encontros que não permitimos acontecer, ficarão impossíveis de existir? Texto: Catarina Vale Fotografia: Mariana Costa
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Dá-me a mão quando deixares de te sentir. Texto: Catarina Vale Fotografia: Ana França
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Talvez perto seja a distância maior. Texto: Ana Miguel Socorro Fotografia: Cristina Vicente
Memória
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A Goretti ( Crow Xposure ) teve uma participação breve mas intensa no projecto Fotografar Palavras. Sempre com um espírito acutilante e um e...
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Quando, um dia, me perguntou se sabia o que era o amor, respondi: são bolos. Texto: Ana Miguel Socorro Fotografia: Ana Moderno
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Deita-te em mim, como se houvesse uma causa natural para a morte. Texto: Sandra Francisco Fotografia: João Oliveira
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Calço-me para inventar caminhos. Texto: Ana Miguel Socorro Fotografia: Célia Góis
1 comentário:
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o meu amor também é um movimento invisível do corpo no desenho dos dias um dobrar oculto e silencioso um balanço às imagens e pensamentos d...
2 comentários:
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Não me deixes levantar as madrugadas sozinha podemos engolir o orvalho juntos, arredondar o escuro empurrar muros e quem sabe, cair em lágr...
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Quantos sonhos ainda me faltam sonhar hoje? Texto: Paulo Kellerman Fotografia: Teresa Maria dos Santos
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Alcanças-me a pele à procura de um sentir que o cansaço se incumbiu de dissipar... Texto: Catarina Vale Fotografia: Ana França
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quase todas tristezas se diluem num vestido rodado estampado de céu e flor Texto e fotografia: Ana Paula Fadoni
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Sempre que a tua mão me rasa o corpo, nasce um idioma que me inunda por inteira, percetível a indecorosas ganâncias Texto: Vera Carvalho Fo...
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Se precisares de distrair o tempo, desfia-me as histórias que te compõem. Texto: Vera Carvalho Fotografia: Diana R. Castro
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Parti as asas do esquecimento e voei nas folhas da minha história. Texto: Maria João Rocha Fotografia: Sílvia Bernardino
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Se precisares de distrair o tempo, desfia-me as histórias que te compõem. Texto: Vera Carvalho Fotografia: Mário Teixeira
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Os humanos perdem humanidade quando não se tocam. E é também na pele que o sentimento existe e se expande. Texto: Mónia Camacho Fotografia:...
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Não me deixes levantar as madrugadas sozinha podemos engolir o orvalho juntos, arredondar o escuro empurrar muros e quem sabe, cair em lágri...
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Agora é a tua vez de partir. Peço que me leves apenas em quantidade suficiente para respirar. Mais que isso, ocupará espaço e tu precisas d...
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Que se perca o corpo no tempo que se sucede para serenar o coração... Texto: Catarina Vale Fotografia: Ana Gilbert
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De paisagem em paisagem, avançamos sem destino. Texto: Paulo Kellerman Fotografia: Ana Paula Fadoni
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É da memória que nascem as saudades! Texto: Jorge Gomes Pereira Fotografia: Ana França
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Tudo dança no grande salão cósmico, e esse salão não passa de um contínuo coração. Texto: Joana M. Lopes Fotografia: Vilma Serrano
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De paisagem em paisagem, avançamos sem destino. Texto: Paulo Kellerman Fotografia: Maria Jorge Soares
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Conta cada batimento de tempo no coração que acelera… Imenso é o espaço que tem à sua frente. Anseia-o… Texto: Cristina Vicente Fotografia: ...
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Quando a tristeza te transporta para lugares estreitos e sombrios, a esperança leva-te a lugares luzidios. Dois caminhos que se seguem um a...
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O chão é uma esperança, um sonho e uma certeza, independentemente do estado do piso do sítio onde nos encontramos. Texto: Sara Viscondessa ...
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Deita-te em mim, como se houvesse uma causa natural para a morte. Texto: Sandra Francisco Fotografia: João Oliveira
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Viverá nos sonhos a perfeição que o toque receia deixar de fazer existir... Texto: Catarina Vale Fotografia: Selma Preciosa
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O olhar aproxima-se devagar, e pára. O olhar vê; surpreende-se; toca. O olhar sente. Texto: Paulo Kellerman Fotografia: Carla de Sousa
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as (in)decisões são adubo para o cansaço Texto: Carina Martinho Coelho Fotografia: Tânia Silva
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O tempo é apenas espera quando o meu nome se perde na tua voz. Texto: Catarina Vale Fotografia: Maria Augusta
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Confiamos profundamente, até ao instante que a única verdade nos obriga a respirar. Texto: Catarina Vale Fotografia: Cristina Vicente
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O tempo que dura um abraço é o espaço que cria a intimidade. Texto: Ana Miguel Socorro Fotografia: Tânia Silva
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Alcanças-me a pele à procura de um sentir que o cansaço se incumbiu de dissipar... Texto: Catarina Vale Fotografia: Mário Teixeira
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Calço-me para inventar caminhos. Texto: Ana Miguel Socorro Fotografia: Teresa David
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Quando a boca não fala, o espírito traz ao corpo o que está calado. Texto: Ana Miguel Socorro Fotografia: Vanda Cristina
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Houve um dia em que descobriu: posso inventar as minhas próprias portas. Sorriu, fascinada com as perspectivas que subitamente via à sua fre...
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