A natureza em paz com a minha humanidade.
Na raiz de uma beleza escondida, o tempo foi descobrindo o sorriso da poesia e da fantasia audaz que a natureza pode despertar.
Rituais na espera, lentidão.
Progressão.
Os silêncios pintados de luz; movimentos e rituais. Sombras.
A sensualidade ganha forma.
A entrega é condição no corpo semeado de arte e viver é um verbo permanente no mapa dos sonhos incessantes.
Texto 1: Mónia Camacho
Texto 2: Cristina Vicente
Foto: Carla de Sousa

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