Sinto falta de te ter, sem nunca te ter tido.
Como se respirar fosse beber do teu ar, sem o consumir, dissecando as moléculas da sua trágica missão de me fazer viver.
Como se respirar fosse beber do teu ar, sem o consumir, dissecando as moléculas da sua trágica missão de me fazer viver.
Texto: Elisabete Neves
Foto: João Oliveira

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